Ao menos 12 jornalistas foram mortos em represália ao exercício da profissão desde 2011, início da gestão da presidente Dilma Rousseff, aponta relatório divulgado ontem pelo CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas) durante o 6º Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia.
Outros cinco jornalistas foram mortos em “circunstâncias obscuras”, segundo a organização não-governamental baseada nos EUA. Seus casos são investigados pelo comitê.
Um deles é o do cinegrafista Santiago Andrade, que filmava um protesto no Rio de Janeiro quando foi atingido por um rojão, em fevereiro deste ano.
Segundo o relatório, o Brasil é o 11º país mais letal do mundo para jornalistas e, além da violência, a “censura judicial” é tida como o segundo maior problema para os profissionais.
Dilma recebeu integrantes do comitê no Palácio do Planalto. Segundo Carlos Lauría, coordenador do comitê para as Américas, ela se comprometeu a avançar nas investigações dos crimes contra jornalistas.
Folha de S. Paulo
This post was published on 07/05/2014 9:04 AM
Ato simbólico de entrega da chave da viatura | Foto: Paulo Braga Jornalista Capinópolis, Minas…
Vem aí, mais uma partida acirrada da Super Copa IMEF - Instituto Mineiro de Escolas…
A música brasileira está de luto com a triste notícia do falecimento de Anderson Leonardo,…
Na tarde desta quinta-feira, 25 de abril de 2024, o 54º Batalhão de Polícia Militar…
Avenidas importantes do Bairro Paraíso foram recapeadas | Foto: Paulo Braga Capinópolis, Minas Gerais. Em…