O candidato ao governo de Minas Gerais pelo (NOVO) —Romeu Zema—, assinou, recentemente, um documento onde afirma que ficará sem receber o salário de governador enquanto os servidores estaduais estiverem com o salário parcelado.
Em entrevista ao jornal Estado de Minas na tarde desta sexta-feira (14), Zema disse que a regularização do pagamento dos salários pode demorar até dois anos.
Seja qual for o governador eleito, assumirá um Estado com um rombo já previsto para 2019 na ordem de R$18 Bilhões. Zema disse que enfrentará o déficit bilionário com corte de secretarias e afirmou que irá atrair recursos por meio de investimentos, além de detalhar possíveis privatizações nas empresas estatais.
Indagado sobre as dificuldades que enfrentará, Zema pontou que irá procurar os deputados estaduais para mostrar os planos de governo e, caso necessário, também contará com os servidores para ajudar no convencimento da Assembleia Legislativa.
Na última pesquisa de intenções de voto, o candidato do (Novo) aparece em terceiro:
Romeu Zema tem 53 anos, nascido em Araxá, no Alto Paranaíba. É empresário do setor varejista, com 440 lojas no interior do estado e mais 360 postos para venda de combustível.
This post was published on 14/09/2018 11:06 PM
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