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1 | Tudo Em Dia News | Serra do Cipó: fotos indicam deslocamento de pedra no Véu da Noiva

Tudo Em Dia News

Serra do Cipó: fotos indicam deslocamento de pedra no Véu da Noiva

Agência Brasil
Published: 05/05/2023
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Um dos cartões-postais da Serra do Cipó, a cachoeira Véu da Noiva, na Região Central de Minas Gerais, aguarda um laudo técnico para determinar se há risco de queda de um paredão da estrutura rochosa. A cachoeira foi interditada na semana passada, após visitantes notarem uma fenda que aparenta estar se desprendendo do muro. O caso acende na memória dos mineiros lembranças sobre a tragédia que ocorreu no Lago de Furnas, em Capitólio, no Sul de Minas, em janeiro de 2022, e retoma o alerta para a segurança em locais de turismo geológico e de aventura. Especialistas ouvidos pela reportagem do Estado de Minas reforçam a necessidade de um mapeamento de risco em áreas de ecoturismo.
 
Com uma queda d’água de quase 70 metros, a cachoeira Véu da Noiva fica dentro do camping da Associação Cristã de Moços em Minas Gerais (ACM-MG). O acesso é feito por uma trilha de cerca de 400 metros, fechada desde 27 de abril. O caminho é uma subida de pedras, tem até corrimão, e a caminhada dura, em média, 10 minutos. Segundo Geraldo Majella Barreto, presidente da ACM-MG, a entidade estuda a contratação de um geólogo para avaliar o real dano na pedra, mas ainda sem prazo para conclusão. “Não é uma coisa para se fazer igual parto que foi avisado e tem 24 horas para sair. Aqui a gente trabalha com vidas. Nós não temos prazo, mas temos pressa. Temos que fazer rápido, mas com extrema cautela, porque isso não é coisa com que se brinque”, afirma.
 
A reportagem do EM esteve na cachoeira na quarta-feira (3/5) e conseguiu acesso a imagens exclusivas, registradas 35 anos antes da interdição da queda d’água. No comparativo com a foto de 1988, é possível constatar um deslocamento da pedra, que hoje apresenta uma fenda em formato de V. A ACM ressalta que realiza vistorias periódicas no local e promete uma avaliação completa de todo o maciço da cachoeira na elaboração do laudo com especialista. “Nossa preocupação é com a vida. Naturalmente, sem nenhum alarde, a gente já faz essas vistorias. Agora, vamos aproveitar a visita do geólogo para fazer uma avaliação de toda a estrutura”, destaca o presidente da entidade. Ele também enfatiza os investimentos na segurança dos visitantes, como a instalação de corrimão na trilha de acesso à cachoeira e a presença de salva-vidas no espaço.
 
ECOTURISMO A cachoeira foi interditada pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil de Santana do Riacho, município na Região Central de Minas Gerais, onde está localizada a Serra do Curral. Passeio obrigatório para os amantes da natureza, a cidade sobrevive do ecoturismo. “É muito melhor uma interdição temporária do que uma tragédia. Queremos manter a imagem positiva da Serra do Cipó. A gente mostra que queremos o turista, mas com segurança”, afirma o prefeito de Santana do Riacho, Fernando Burgarelli, que não teme impactos negativos na atividade turística da região pelo fechamento da cachoeira. “Temos muitos outros atrativos. O turista pode continuar vindo”, completa. O laudo do especialista contratado pela ACM vai confirmar a necessidade ou não de uma intervenção no local. “Nossa equipe técnica terá respaldo para desinterditar o local”, disse o prefeito da cidade.
ZONAS DE FALHA O tombamento de blocos é um evento bastante comum em cânions, e só não é muito notado porque essas áreas costumam ser menos acessadas por visitantes. “Como a maior parte das cachoeiras da Serra do Espinhaço, o Véu da Noiva é controlado por zonas de falha. Isso significa que a rocha é fatiada verticalmente. É uma ruptura ou cisão de um bloco de rochas. Com o tempo, essas fatias verticais sofrem uma descompressão e algumas delas aumentam a fenda e acabam quebrando”, explica Allaoua Saadi, geólogo e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O tamanho dessas fraturas aumenta por uma série de fatores, como vento, chuvas, secas e cheias das cachoeiras que cercam essas rochas. “A própria formação desse espaço aconteceu porque essas fatias já foram derrubadas pela ação do tempo”, completa Saadi.
Por meio do monitoramento geotécnico é possível analisar o nível de instabilidade dessas formações. Segundo o professor da UFMG, o deslocamento no Véu da Noiva já havia sido observado no ano passado. “Agora ele aumentou”, relata. Sem uma avaliação rigorosa e presencial, ele diz, no entanto, que é impossível cravar o tipo de intervenção necessária na região. Além do mapeamento de risco nas áreas turísticas, o geólogo indica caminhos para prevenção, como a instalação de telas para contenção dos paredões rochosos e parafusar as lascas das pedras. “Isso falando em termos leigos. Não há uma solução simples. É um problema geotécnico, que exige estudo”, aponta.
 
Especialistas ressaltam que o monitoramento e a análise de risco não existem para inibir o turismo ou afastar as pessoas dessas áreas. As informações, ao contrário, visam garantir a segurança das atividades turísticas, comerciais e culturais, restringindo o acesso às áreas em que há risco de desabamento iminente e limitando o número de pessoas permitidas, quando necessário. “É necessário que o poder público esteja presente e atue em parceria com as empresas envolvidas nesse nicho de turismo ecológico, que tenha coragem e discernimento para assumir que isso precisa ser feito”, avalia a também professora e geóloga Cristiane Oliveira. Em um cenário ideal, segundo ela, as análises de risco são feitas anualmente.
 
CAMINHOS ALTERNATIVOS O poço da cachoeira Véu da Noiva fica no pé de um enorme morro, que pode ser percorrido por um caminho histórico: a Trilha dos Escravos. O local recebeu esse nome por ter sido construído por pessoas escravizadas no século XIII para transportar riquezas extraídas na Serra do Espinhaço, durante o Ciclo do Ouro em Minas Gerais. Partindo da portaria da ACM, onde está localizada a cachoeira Véu da Noiva, o turista pode seguir a MG-010 por aproximadamente 500 metros pela estrada asfaltada e encontrará a entrada para a trilha, indicada por uma singela placa de identificação de madeira. Calçada com pedras, a Trilha dos Escravos tem subidas íngremes em meio à vegetação de Cerrado e resquícios de Mata Atlântica.
 
O trajeto começa no sopé da Serra do Cipó e termina na Mãe d’Água, nascente da cachoeira Véu da Noiva. Além de íngreme, a ladeira tem pedras úmidas e de característica escorregadia, por isso é importante ter cuidado ao subir a trilha. O passeio, no entanto, é um lindo percurso que leva até a parte de cima da cachoeira. O caminho é indicado por pedras amarelas. Vale lembrar também que, apesar de a cachoeira não estar aberta, o camping da ACM conta com vista privilegiada para o cânion, e segue funcionando normalmente, sem qualquer risco aos visitantes. O espaço tem uma piscina natural com água cristalina que vem do Véu da Noiva.

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Um dos cartões-postais da Serra do Cipó, a cachoeira Véu da Noiva, na Região Central de Minas Gerais, aguarda um laudo técnico para determinar se há risco de queda de um paredão da estrutura rochosa. A cachoeira foi interditada na semana passada, após visitantes notarem uma fenda que aparenta estar se desprendendo do muro. O caso acende na memória dos mineiros lembranças sobre a tragédia que ocorreu no Lago de Furnas, em Capitólio, no Sul de Minas, em janeiro de 2022, e retoma o alerta para a segurança em locais de turismo geológico e de aventura. Especialistas ouvidos pela reportagem do Estado de Minas reforçam a necessidade de um mapeamento de risco em áreas de ecoturismo.
 
Com uma queda d’água de quase 70 metros, a cachoeira Véu da Noiva fica dentro do camping da Associação Cristã de Moços em Minas Gerais (ACM-MG). O acesso é feito por uma trilha de cerca de 400 metros, fechada desde 27 de abril. O caminho é uma subida de pedras, tem até corrimão, e a caminhada dura, em média, 10 minutos. Segundo Geraldo Majella Barreto, presidente da ACM-MG, a entidade estuda a contratação de um geólogo para avaliar o real dano na pedra, mas ainda sem prazo para conclusão. “Não é uma coisa para se fazer igual parto que foi avisado e tem 24 horas para sair. Aqui a gente trabalha com vidas. Nós não temos prazo, mas temos pressa. Temos que fazer rápido, mas com extrema cautela, porque isso não é coisa com que se brinque”, afirma.
 
A reportagem do EM esteve na cachoeira na quarta-feira (3/5) e conseguiu acesso a imagens exclusivas, registradas 35 anos antes da interdição da queda d’água. No comparativo com a foto de 1988, é possível constatar um deslocamento da pedra, que hoje apresenta uma fenda em formato de V. A ACM ressalta que realiza vistorias periódicas no local e promete uma avaliação completa de todo o maciço da cachoeira na elaboração do laudo com especialista. “Nossa preocupação é com a vida. Naturalmente, sem nenhum alarde, a gente já faz essas vistorias. Agora, vamos aproveitar a visita do geólogo para fazer uma avaliação de toda a estrutura”, destaca o presidente da entidade. Ele também enfatiza os investimentos na segurança dos visitantes, como a instalação de corrimão na trilha de acesso à cachoeira e a presença de salva-vidas no espaço.
 
ECOTURISMO A cachoeira foi interditada pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil de Santana do Riacho, município na Região Central de Minas Gerais, onde está localizada a Serra do Curral. Passeio obrigatório para os amantes da natureza, a cidade sobrevive do ecoturismo. “É muito melhor uma interdição temporária do que uma tragédia. Queremos manter a imagem positiva da Serra do Cipó. A gente mostra que queremos o turista, mas com segurança”, afirma o prefeito de Santana do Riacho, Fernando Burgarelli, que não teme impactos negativos na atividade turística da região pelo fechamento da cachoeira. “Temos muitos outros atrativos. O turista pode continuar vindo”, completa. O laudo do especialista contratado pela ACM vai confirmar a necessidade ou não de uma intervenção no local. “Nossa equipe técnica terá respaldo para desinterditar o local”, disse o prefeito da cidade.
ZONAS DE FALHA O tombamento de blocos é um evento bastante comum em cânions, e só não é muito notado porque essas áreas costumam ser menos acessadas por visitantes. “Como a maior parte das cachoeiras da Serra do Espinhaço, o Véu da Noiva é controlado por zonas de falha. Isso significa que a rocha é fatiada verticalmente. É uma ruptura ou cisão de um bloco de rochas. Com o tempo, essas fatias verticais sofrem uma descompressão e algumas delas aumentam a fenda e acabam quebrando”, explica Allaoua Saadi, geólogo e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O tamanho dessas fraturas aumenta por uma série de fatores, como vento, chuvas, secas e cheias das cachoeiras que cercam essas rochas. “A própria formação desse espaço aconteceu porque essas fatias já foram derrubadas pela ação do tempo”, completa Saadi.
Por meio do monitoramento geotécnico é possível analisar o nível de instabilidade dessas formações. Segundo o professor da UFMG, o deslocamento no Véu da Noiva já havia sido observado no ano passado. “Agora ele aumentou”, relata. Sem uma avaliação rigorosa e presencial, ele diz, no entanto, que é impossível cravar o tipo de intervenção necessária na região. Além do mapeamento de risco nas áreas turísticas, o geólogo indica caminhos para prevenção, como a instalação de telas para contenção dos paredões rochosos e parafusar as lascas das pedras. “Isso falando em termos leigos. Não há uma solução simples. É um problema geotécnico, que exige estudo”, aponta.
 
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